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Sangha no Budismo

Posted on 31/10/202531/10/2025 by Edmir Ribeiro Terra

Ajahn Jayasaro

O que quer dizer ‘Sangha’?

A palavra ‘Sangha’ é usada de duas maneiras. Primeiro, é o nome dado à ordem monástica, daí a frase ‘O Sangha tailandês’. Considera-se também uma pequena comunidade de seguidores do Dhamma. Segundo, refere-se à comunidade de todos aqueles que realizaram um dos níveis de Iluminação. As duas categorias sobrepõem-se a um certo nível: durante os últimos 2.600 anos, a vasta maioria dos que realizaram níveis de iluminação foram membros da ordem monástica. Contudo, a vida monástica não é condição necessária para a iluminação. Muitos membros do Sangha iluminado viveram (e vivem) como elementos de uma família.

A vida dos Monges, em monastérios facilita, mas não garante que se chegue a Iluminação. A vida de um recluso (aquele que deixou a vida em família), seja no mosteiro ou numa caverna, ajuda muito na evolução da pessoa que assim pratica e vive. Monges (bhikkhus) e monjas (bhikkhunis) que hanitam mosteiros, em geral diferentes locais, têm suas regars específica (Vinaya), para seguirem.

Dez assuntos, para lembrar frequentemente, por quem seguiu adiante:

Monges, existem dez dhammas, que devem ser reflectidos frequentemente, por quem seguiu adiante – quais são esses dez?
1. Já não vivo de acordo com os objetivos e valores do mundo.
2. A minha própria vida é sustentada pelas oferendas (doações) dos outros.
3. Devo esforçar-me por abandonar os meus hábitos anteriores.
4. Surge na minha mente lamento sobre a minha conduta?
5. Os meus companheiros espirituais acham a minha conduta faltosa?
6. Tudo o que é meu, amado e aprazível, tornar-se-á diferente, separar-se-á de mim.
7. Sou dono do meu Kamma, herdeiro do meu kamma, nascido do meu kamma, relacionado com o meu kamma, vivo suportado pelo meu kamma, qualquer que seja o kamma que faça, para bem e par mal, eu serei o seu herdeiro.
8. Os dias e as noites passam incessantemente, quão bem estou eu a usar o meu tempo?

9. Sei apreciar a solidão?
10. A minha prática deu frutos resultando em liberdade ou compreensão, de forma que no fim da vida não me tenha de sentir envergonhado, quando questionado pelos meus companheiros espirituais? Isto deve ser refletido várias vezes, por quem seguiu adiante.

Monges, estes são os dez dhammas a ser reflectidos várias vezes, por quem seguiu adiante. Aṅguttara Nikāya, Livro dos Dez X.48 (Dasa Dhamma Sutta, para ler no ORIGINAL acesse o link: https://www.acessoaoinsight.net/sutta/ANX.48.php.html

Porque é que os monges budistas raspam a cabeça?

O cabelo é um dos maiores focos do desejo humano para embelezar o corpo e projetar uma imagem particular ao mundo. Os monges raspam o cabelo como uma expressão da sua aspiração à renúncia da vaidade pessoal. Ao fazê-lo, tal serve para lembrarem a si próprios e aos outros que deixaram o mundo. A Visão de um monge budista em hábitos castanhos e com cabeça rapada torna-se memorável. As pessoas podem ficar curiosas ou intrigadas, podem sentir-se elevadas, podem ser lembradas da necessidade de estar alerta e despertas. Por consequência, os monges budistas propagam o Dhamma de uma forma muito delicada, basta serem vistos.

Os monges raspam a cabeça uma vez por mês (o dia anterior à lua cheia), ou duas vezes (acrescentando o dia anterior à lua nova). Na Tailândia, os monges também raspam as sobrancelhas.

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